No segundo episódio da quinta temporada de CSI: Miami, intitulado “Going Under“, a agente Calleigh reúne provas de um suicídio que pode ser um assassinato e acaba sofrendo um atentado para que as provas sejam comprometidas.

Atingem o carro dela derrubando-o direto na água. E quase todas as provas são perdidas.

Entretanto, a análise forense faz a ‘sua mágica‘ e o que restou do que a agente Calleigh recolheu os leva direto à uma gangue de motoqueiros que gosta de arrumar confusão por aí.

Como Miami é cheia de gangues de motoqueiros, os agentes precisam encurtar o tempo para encontrar a gangue certa.

E eles acabam tendo uma ‘ideia de gênio‘: utilizar os alto-falantes espalhados pela cidade para rastrear os barulhos do escapamento das motos dos membros da gangue e descobrir de onde veio o disparo que matou Billy Gold.

Esse episódio é interessante porque mostra as forças e fragilidades da agente Calleigh:

  • Primeiro estando vulnerável, ao ser atirada no lago;
  • Depois mostrando toda sua autoridade com um babaca que se recusa a respeitar uma policial feminina.

No final, a vítima de assassinato era um policial infiltrado que estava em missão investigando uma gangue que traficava armas e os CSIs terão mais dificuldades do que imaginam para resolver este caso.

Principalmente pelo cunho pessoal que ele tem, especialmente para a agente Calleigh. Ela precisa tirar seus sentimentos da frente para resolver esse caso de forma imparcial.

O babaca que questiona a autoridade dela por ser uma mulher, é na verdade outro policial infiltrado, o agente Jake (interesse amoroso de Calleigh).

Nas primeiras temporadas de CSI: Miami parece que os agentes estão todos aprendendo juntos como trabalhar, por isso as descrições dos procedimentos são tão detalhadas.

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